A Petrobras apresentou nesta quinta-feira (25) ao Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis ​​(Ibama) novo requerimento para exploração de petróleo na bacia da foz do rio Amazonas. A empresa aguarda licença ambiental para perfurar um poço de sigla FZA-M-059, localizado no mar, a cerca de 175 km da costa do Amapá.

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Na semana passada, o Ibama rejeitou o pedido da empresa para operar na região. A decisão foi do presidente do instituto, Rodrigo Agostinho. Ele seguiu o conselho de técnicos da Diretoria de Licenciamento Ambiental da agência, que apontaram “irregularidades técnicas” da petroleira.

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No entanto, a Petrobras pediu ao Ibama que reconsiderasse sua decisão. A empresa disse que realizou mapeamento no local a ser perfurado e não encontrou nenhum ponto sensível na área a 500 metros do local do poço. Segundo a petroleira, a exploração na bacia da foz do rio Amazonas é uma atividade temporária e de baixo risco, com duração aproximada de cinco meses.

No novo despacho enviado, a empresa se compromete a preservar a fauna local e ampliar a base de estabilização da fauna no município de Oiapoque (AP). A unidade vai cooperar com o Centro de Reabilitação e Despetrolização da Fauna construído pela Petrobras em Belém (PA).

“Assim, na remota possibilidade de um acidente com derramamento, o resgate da fauna pode ser feito em ambas as localidades dentro dos prazos exigidos pelo órgão ambiental”, disse a Petrobras.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse que a empresa realizou todos os estudos necessários para explorar o poço em questão. “Esse processo tem sido feito com todo o cuidado pelas equipes de sustentabilidade e meio ambiente da Petrobras, que trabalham desde que assumiram a concessão da ANP [Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis] para realizar todas as fases do Programa Federal Bloco de Concessão Programa Exploratório FZA-M -59.”

Segundo ele, a Petrobras já perfurou cerca de 700 poços em águas rasas na região da margem equatorial brasileira, que inclui o trecho marítimo entre os estados do Rio Grande do Norte e do Amapá. Destes, segundo Prates, cerca de 90 poços estão localizados nas águas rasas da foz da bacia amazônica.

“A experiência bem-sucedida e o conhecimento acumulado nesses poços permitem que a empresa opere em águas profundas nessa nova fronteira de acordo com os mais rigorosos padrões operacionais, técnicos e de segurança da indústria do petróleo”, assegurou.

Prates também afirmou que “entende a situação atual do Ibama em que a recente mudança de liderança exige que o órgão reveja seus processos e apresente novas exigências para atender às prioridades definidas pelo Governo Federal”.

Nesse sentido, segundo ele, “a empresa parece estar fornecendo todas as informações necessárias e demonstrando que seus planos na licença ambiental são suficientes para mitigar todos os riscos dessa perfuração e para atuar no improvável caso de um acidente ambiental” .

“Assim, na remota possibilidade de um acidente com derramamento, o resgate da fauna pode ser feito em ambas as localidades dentro dos prazos exigidos pelo órgão ambiental”, disse a Petrobras.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse que a empresa realizou todos os estudos necessários para explorar o poço em questão. “Esse processo tem sido feito com todo o cuidado pelas equipes de sustentabilidade e meio ambiente da Petrobras, que trabalham desde que assumiram a concessão da ANP [Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis] para realizar todas as fases do Programa Federal Bloco de Concessão Programa Exploratório FZA-M -59.”

Segundo ele, a Petrobras já perfurou cerca de 700 poços em águas rasas na região da margem equatorial brasileira, que inclui o trecho marítimo entre os estados do Rio Grande do Norte e do Amapá. Destes, segundo Prates, cerca de 90 poços estão localizados nas águas rasas da foz da bacia amazônica.

“A experiência bem-sucedida e o conhecimento acumulado nesses poços permitem que a empresa opere em águas profundas nessa nova fronteira de acordo com os mais rigorosos padrões operacionais, técnicos e de segurança da indústria do petróleo”, assegurou.

Prates também afirmou que “entende a situação atual do Ibama em que a recente mudança de liderança exige que o órgão reveja seus processos e apresente novas exigências para atender às prioridades definidas pelo Governo Federal”.

Nesse sentido, segundo ele, “a empresa parece estar fornecendo todas as informações necessárias e demonstrando que seus planos na licença ambiental são suficientes para mitigar todos os riscos dessa perfuração e para atuar no improvável caso de um acidente ambiental” .

Fonte: R7


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